Às vezes começamos a receber e-mails que não solicitamos, o famoso spam. Eles incluem newsletters, promoções, essas coisas. É possível que algum site tenha compartilhado seu endereço de e-mail para listas indesejadas. Mas é fácil descobrir quem foi.
Dá para criar um e-mail de rastreamento em alguns serviços como o GMail do Google e o iCloud da Apple. Assim é possível para saber quem andou dando com a língua nos dentes e compartilhando seu e-mail com quem não deveria saber dele.
Vamos supor que seu endereço seja [email protected]
. Agora enquanto preenche esse e-mail em algum site, inclua o nome do próprio site no endereço. Você vai fazer isso de acordo com essa sequência:
- Seu nome de usuário, que é aquilo que vem antes do sinal de arroba (
@
). Neste exemplo éjoaodasneves
; - Um sinal de mais (
+
); - Nome ou apelido para o site onde está se cadastrando;
- O restante do endereço. Neste exemplo é
@gmail.com
.
Então digamos que o nome do site é Spamtec. Ao se registrar nessa hipotética página da web, você usaria o seguinte e-mail baseado no nosso exemplo: [email protected]
. As mensagens continuariam chegando na sua caixa de entrada normalmente.
A diferença é que agora você vai saber quem vazou seu endereço de e-mail ao olhar o remetente do spam. Lá vai estar o sinal de mais seguido pelo nome do site culpado pelo vazamento. Depois disso, reclame com a página e peça para que remova você da lista.
Ora, ora, parece que temos um Sherlock aqui…